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3 de novembro de 2013

Claudio Cajado – DEM/BA

Claudio Cajado – DEM/BA
3 de novembro de 2013
Classificação: ESTÁ CONOSCO



Ocupação Atual: Deputado Federal

Informações

Nome: Claudio Cajado – DEM/BA
Aniversário: 01/12
Profissão: Advogado
Partido/UF: DEM/BA
Telefone: (61) 3215-5630
Endereço para correspondência
Câmara dos Deputados, Edifício Anexo 4 , gabinete nº 630 Brasília – DF – CEP 70160-900
E-mail: dep.claudiocajado@camara.leg.br
Facebook: https://www.facebook.com/pages/Deputado-Claudio-Cajado/112606832123101
Twitter: @claudio_cajado‎

Embora o posicionamento do Deputado Claudio Cajado seja "Favorável" ao PL 3722/2012, é importante tomar cuidado com a afirmação de que o parlamentar está "A nosso favor". Isso porque ele foi o Relator deste projeto de lei na CREDN e por duas vezes apresentou relatórios que substituem o PL original, desvirtuando-o praticamente por completo.

Embora a essência – de que o porte de arma de fogo volte a ser permitido – ainda permaneça em seus relatórios, as condições práticas para isso se torne viável são incabíveis… Além disso, seus relatórios trazem para dentro do controle estatal marcadores de Airsoft, armas de choque e armas de pressão, que simplesmente não deveriam estar no escopo deste projeto.


Link para a prova: https://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=8A6A151CD1DCE536173517A9791B1

Veja também:

  1. Deputado Claudio Cajado sinaliza que seu parecer será favorável ao PL 3722/12
  2. Relatório do deputado Cláudio Cajado sobre o PL 3722/12
  3. Lael Varella – DEM/MG

19 comentários

milton junior disse:
9 de janeiro de 2014 às 13:07

No site votenaweb as pessoas estao votando meio confusas no projeto dele,, nao esta claro entendimento se ele é a favor ou contra esse desarmamento.

Responder
Victor Fox disse:
16 de janeiro de 2014 às 17:14

Escuta esse cara é um vagabundo queria mudar a lei, piorar o estaburro! Ñão caiam nessa!

Quem é amigo de verdade: Rogerio Peninha e Jair Bolsonaro.

Responder
Ricardo disse:
30 de janeiro de 2014 às 22:18

A nosso favor? Onde? Prefiro que continue com a atual lei desarmamentista do que aprovado o PL 3722/2012 com o substitutivo dele, já imaginou ter que passar por toda a burocracia e gastos para manter minha arma de pressão! Game over! Até liguei lá e dei contra tal projeto.
É um comunista infiltrado para estragar o Projeto original.

Responder
Nivaldo Dal-Ri Filho disse:
6 de março de 2014 às 21:11

Meu caro Ricardo, depois desse seu comentário o que mais posso dizer.
Parabéns.
O substitutivo do Claudio Gaiato é muito pior que a Lei 10.826/03

Responder
adauto disse:
31 de março de 2014 às 9:44

as eleições logo estão ai,ele é da bahia é o povo de la se concientizar e não votar nesse cretino,acho dificil aprovar esse projeto antes das eleições.sem ele por la essa aberração de substitutivo dele cai.

Responder
JOAO DA SILVA SANTOS disse:
26 de junho de 2014 às 16:40

REPASSE OA EXO SR PREFEITO acm,DOC numero CA-GABP/externo600/2013, FALTA AVAL DO SR SECRETARIO MUNICIPAL DA FAZEMA..

Responder
JOAO DA SILVA SANTOS disse:
26 de junho de 2014 às 16:44

estou ai para ajunda na canpanhar eleitoral,governador,pres.

Responder
Flávio disse:
18 de julho de 2014 às 20:28

Sinceramente, não sei porque dizer que ele está a nosso favor.

Responder
Emerson Campos disse:
27 de agosto de 2014 às 16:54

Com a proximidade das eleições, eu estava justamente a pensar em quem votar. Decidi que iria fazer uma pesquisa e verificar quais os candidatos são a favor da legítima defesa armada, já que nos outros critérios estão todos bem nivelados (por baixo). Sou da Bahia e achei que tinha encontrado um candidato, mas ao ler sobre as modificações que o Sr. Cláudio Cajado que impor ao projeto de lei, ficou difícil encará-lo com seriedade. Está muito difícil achar os candidatos certos, mesmo que baseado apenas neste critério de ser simpático à “nossa” campanha.

Responder
Lucas Silveira disse:
28 de agosto de 2014 às 8:41

Acesse: http://www.defesa.org/eu-so-voto-em-candidato-pro-arma

Responder
Rerisson Cavalcante disse:
13 de setembro de 2014 às 11:34

Lucas Silveira,

Com tanta opinião divergente sobre se Claudio Cajado é do nosso lado ou contra nós e sobre o status do substituto proposto por ele, você não poderia escrever algo comentando / analisando tal substituto quanto ao ponto se é melhor ou pior do que a legislação atual? Grato.

Responder
Lucas Silveira disse:
13 de setembro de 2014 às 14:09

Pois é, Cavalcante. Estamos dando tempo para que ele decida de que lado vai ficar.

Responder
Eric Oliveira disse:
15 de setembro de 2014 às 15:36

Já sabem de que lado ele está? Estamos a 2 semanas das eleições e eu ainda não tenho candidato a deputado federal nem estadual na bahia, encontrei um estadual Adolfo Viana do PSDB-BA que está contra nós.

Responder
Rafael Evangelista disse:
17 de setembro de 2014 às 20:07

Pois é, a situação aqui na Bahia está muito difícil! Acho que vou acabar votando em algum que seja simplesmente pró-família – meu segundo critério de escolha.

Responder
Agapito Costa disse:
7 de dezembro de 2014 às 14:24

Criminosos são e serão uma pequena minoria em qualquer época, lugar ou países. E o dano que eles causaram à humanidade é infinitesimal quando comparado com os horrores, o derramamento de sangue, as guerras, as perseguições políticas, os fanáticos religiosos, as fomes, as escravizações e as destruições em grande escala perpetrada pelos governos da humanidade. Potencialmente, o governo é a mais perigosa ameaça aos direitos do homem: ele mantém o monopólio do uso de força física contra as vítimas legalmente desarmadas. Quando irrestrito e ilimitado pelos direitos individuais, um governo é o mais mortal inimigo do homem.
A necessária conseqüência do direito do homem à vida é seu direito à legítima defesa. Numa sociedade civilizada, força é usada somente em retaliação e somente contra aqueles que iniciaram seu uso. Lembramos os que desencadearam o movimento de 64 foram os que hoje querem nos desarmar. Por quê ? Por outro lado se toda sociedade pacifista renunciasse o uso da força retaliatória, estaria deixada abandonada a mercê do primeiro matador que se decidisse ser imoral. Tal sociedade alcançaria o oposto da sua intenção. Invés de abolir a maldade, ela o encorajará e premiará o crescimento do mal. Mais uma vez vamos dizer um não bem grande ao desarmamento. Todos os cidadãos com menos de sessenta anos lembrem-se que os governos militares jamais mandaram desarmar um cidadão, salvo algum mal entendido; mesmo o país vivendo um clima de tensão seguido de atentados.

Responder
Agapito Costa disse:
7 de dezembro de 2014 às 14:26

As pessoas só possuem duas maneiras de lidar umas com as outras: pela
razão e pela força. Se você quer que eu faça algo para você, você tem a
opção de me convencer via argumentos ou me obrigar a me submeter à sua
vontade pela força. Todas as interações humanas recaem em uma dessas duas
categorias, sem exceções. Razão ou força, só isso. Em uma sociedade
realmente moral e civilizada, as pessoas somente interagem pela persuasão.

A força não tem lugar como método válido de interação social e a única
coisa que remove a força da equação é uma arma de fogo (de uso pessoal),
por mais paradoxal que isso possa parecer.

Quando eu porto uma arma, você não pode lidar comigo pela Força. Você
precisa usar a Razão para tentar me persuadir, porque eu possuo uma
maneira de anular suas ameaças ou uso da Força.

A arma de fogo é o único instrumento que coloca em pé de igualdade uma
mulher de 50 Kg e um assaltante de 105 Kg; um aposentado de 75 anos e um
marginal de 19, e um único indivíduo contra um carro cheio de bêbados com
bastões de baseball.

A arma de fogo remove a disparidade de força física, tamanho ou número
entre atacantes em potencial e alguém se defendendo. Há muitas pessoas que
consideram a arma de fogo como a causa do desequilíbrio de forças. São
essas pessoas que pensam que seríamos mais civilizados se todas as armas
de fogo fossem removidas da sociedade, porque uma arma de fogo deixaria o
trabalho de um assaltante (armado) mais fácil. Isso, obviamente, somente é
verdade se a maioria das vítimas em potencial do assaltante estiver
desarmada, seja por opção, seja em virtude de leis ? isso não tem validade
alguma se a maioria das potenciais vítimas estiver armada.

Quem advoga pelo banimento das armas de fogo opta automaticamente pelo
governo do jovem, do forte e dos em maior número, e isso é o exato oposto
de uma sociedade civilizada. Um marginal, mesmo armado, só consegue ser
bem sucedido em uma sociedade onde o Estado lhe garantiu o monopólio da
força.

Há também o argumento de que as armas de fogo transformam em letais
confrontos os que de outra maneira apenas resultariam em ferimentos. Esse
argumento é falacioso sob diversos aspectos. Sem armas envolvidas, os
confrontos são sempre vencidos pelos fisicamente superiores, infligindo
ferimentos seríssimos sobre os vencidos.

Quem pensa que os punhos, bastões, porretes e pedras não constituem força
letal, estão assistindo muita TV, onde as pessoas são espancadas e sofrem
no máximo um pequeno corte no lábio. O fato de que as armas aumentam a
letalidade dos confrontos só funciona em favor do defensor mais fraco, não
do atacante mais forte. Se ambos estão armados, o campo está nivelado.
A arma de fogo é o único instrumento que é igualmente letal nas mãos de um
octogenário quanto de um halterofilista. Elas simplesmente não
funcionariam como equalizador de Forças se não fossem igualmente letais e
facilmente empregáveis.

Quando eu porto uma arma, eu não o faço porque estou procurando encrenca,
mas por que espero ser deixado em paz. A arma na minha cintura significa
que eu não posso ser forçado, somente persuadido. Eu não porto arma porque
tenho medo, mas porque ela me permite não ter medo. Ela não limita as
ações daqueles que iriam interagir comigo pela razão, somente daqueles que
pretenderiam fazê-lo pela força. Ela remove a força da equação. E é por
isso que portar uma arma é um ato civilizado.
Então, a maior civilização é onde todos os cidadãos estão igualmente
armados e só podem ser persuadidos, nunca forçados.

Lembre-se sempre:

“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”.

Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil.
Não votem em quem apoia o desarmamento.

Responder
Agapito Costa disse:
7 de dezembro de 2014 às 14:28

Platão, 388-362 A.C., em ‘República’ falando como Sócrates:
“Então, certamente, o povo aprenderá que tipo de criatura ele criou e nutriu até grandeza no seu peito, até que agora a criança é muito forte para ser expulsa.
Você quer dizer que o despota ousará colocar a mão nesse seu pai e baterá nele se ele resistir?
Sim, quando ele o tiver desarmado. ”
[Plato, Republic 295 (trad. E. Cornford 1946)]
Não votem em quem prega o desarmamento.

Responder
modesto disse:
13 de novembro de 2015 às 22:08

esqueçam esse deputado, ele não está conosco, já dá para ver que foi comprado pelo outro lado

Responder
Marco Balbi disse:
31 de janeiro de 2016 às 22:07

Prezado Congressista! Mais um ano legislativo se inicia, trazendo grandes desafios para os membros do Congresso Nacional.
O país atravessa uma quadra bastante peculiar da história e necessitará da atuação dos congressistas, possivelmente para a tomada de decisões que poderão redefinir o nosso futuro como nação.
Além do processo do impeachment preocupa-me a tramitação do PL 4255/2015 encaminhado pelo Poder Executivo sobre a recomposição salarial dos militares das Forças Armadas. Amparado na possibilidade de fazê-lo num prazo de 4 anos, comete uma enorme injustiça ao fixar a primeira parcela em 5,5%, a ser provisionada em agosto de 2016. Só a inflação oficial do ano passado alcançou 10,67%. Por dever de justiça, o reajuste deveria corrigir pelo menos a inflação passada preferencialmente a contar de janeiro.
Como é do conhecimento de VExa os militares da ativa das Forças Armadas, por questões de hierarquia e disciplina, não se manifestam. Assim cabe a nós, já na reserva ou reformados apresentarmos as nossas necessidades.
Outro problema que o PL reeditar é a mudança dos percentuais para determinados postos e graduações, alterando o escalonamento vertical da carreira. Experiência recente neste sentido foi muito mal sucedida, originando a posteriori várias ações já julgadas e com ganho de causa para todos os prejudicados. Há outras soluções viáveis para minorar o problema em determinados postos e graduações.
Não sei se é do conhecimento de VExa, várias categorias de servidores obtiveram reajustes nos seus benefícios. Enquanto isso, o nosso salário família, pasme VExa, permanece congelado em inacreditáveis 16 centavos. VExa leu direito, eu escrevi 16 centavos.
Para finalizar VExa sabe que as instituições militares, mercê da seriedade dos seus componentes, possuem o melhor índice de confiança da população brasileira. Cumpre as missões recebidas sem questionamentos e muitas vezes sem os recursos adequados. A sociedade reconhece-os. Espero que VExa possa contribuir para conceder-lhes uma melhor remuneração, condigna para a vida espartana que a grande maioria e os seus familiares vive.
Marco Antonio Esteves Balbi – Coronel Reformado do Exército Brasileiro

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