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12 de agosto de 2013

Por que as grandes armas utilizam munição com estojos tipo garrafa?

Por que as grandes armas utilizam munição com estojos tipo garrafa?
12 de agosto de 2013

Existem diversas classificações dos estojos, quanto às suas formas.

Estojos
Uma delas diz respeito ao formato da “boca” do estojo, em relação ao seu “fundo”. Assim, classificam-se os estojos em:

Cilíndricos: Aqueles cujo diâmetro é constante em todo o comprimento.

Cônicos: Aqueles estojos cujo diâmtro gradativamente diminui, ao longo do comprimento.

Garrafa: Estojos que têm um estrangulamento próximo à boca, dando um formato semelhante ao de uma garrafa.

A maior parte dos rifles e metralhadoras utilizam munições com estojos tipo garrafa, mas por quê? Qual é a vantagem deste tipo de estojo?

Os estojos tipo garrafa foram desenvolvidos em 1886, quando se adaptou a boca de um estojo 11mm para disparar projéteis de 8mm. Era o famoso 8mm Lebel, o precursor das munições modernas.

Garrafa

Desde então, as munições com estojos garrafa são praticamente a unanimidade entre rifles e metralhadoras.

Ocorre que nas munições do tipo garrafa é possível armazenar mais propelente (pólvora) em um comprimento razoável de munição. Se desejássemos preencher a mesma quantidade de propelente em um estojo cilíndrico, teríamos uma munição ridiculamente comprida e pouco prática.

É verdade que ainda existem munições cilíndricas para grandes calibres, mas podemos chamá-las de excepcionais, destinadas a situações bastante específicas.

700 nitro express

.700 Nitro Express (cônico) acima e 30-06 (garrafa) abaixo.

Veja também:

  1. Como armazenar munições por longos períodos
  2. Moça que ia à igreja é abordada por assaltante, reage e suspeito é preso, em Indaial
  3. Delegado de São José dos Campos é condenado por porte ilegal de armas
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28 comentários

  • Alessio Aurili disse:
    12 de agosto de 2013 às 12:18

    Outra função muito importante da munição tipo garrafa é a maior facilidade de extração apos o disparo!!

    Responder
    • Eduardo Toda disse:
      15 de agosto de 2013 às 14:53

      Aléssio, você é quem escrevia artigo para a Revista Magnum? Nossa a quanto tempo!!

      Responder
      • alessio aurili disse:
        1 de fevereiro de 2014 às 21:14

        oi obrigado por lembrar kkk

        Responder
  • Guilherme Gonzalez disse:
    15 de agosto de 2013 às 13:38

    Pra galera que nunca viu .700 está ai o video http://www.youtube.com/watch?v=6YWqkX8ZLDI

    Responder
    • Daniel Ribeiro disse:
      15 de agosto de 2013 às 16:13

      Caraca!!!!

      Responder
    • Will Kramer disse:
      23 de agosto de 2013 às 12:46

      Hahaha coice de cavalo… o “Chuck Norris” ali foi o único com a empunhadura mais adequada, sem contar a posição corporal… hilário que no final o cara chega orgulhoso “Hey this is my friend!” kkkk

      Responder
  • Gilberto Martins de Lima disse:
    15 de agosto de 2013 às 13:58

    Não é só isso…
    Estojos tipo garrafa são mais complexos de se fabricar, mas, em compensação, tem a função de vedação dos gases mais eficaz que estojos cilíndricos ou mesmo cônicos.
    E fuzis de grande capacidade tem uma grande produção de gases quando da queima do propelente.

    Responder
  • Pedro Soares disse:
    15 de agosto de 2013 às 14:40

    Bom saber.

    Responder
  • Fernando disse:
    15 de agosto de 2013 às 15:19

    Nao entendi, será que nao ficou mal escrito? Pois em um cilindro de mesmo comprimento e diâmetro que um de formato de garrafa cabe mais propelente.

    “Ocorre que nas munições do tipo garrafa é possível armazenar mais propelente (pólvora) em um comprimento razoável de munição. Se desejássemos preencher a mesma quantidade de propelente em um estojo cilíndrico, teríamos uma munição ridiculamente comprida e pouco prática”

    Responder
    • Daniel Ribeiro disse:
      15 de agosto de 2013 às 16:16

      Fernando, o diâmetro que conta, neste caso, é o da “boca” do estojo.

      Supondo que a boca seja de tamanho compatível com um projetil de 9mm, o corpo pode ser bem mais grosso do que os 9mm, e obviamente caberá mais pólvora do que se o corpo inteiro do estojo tivesse apenas 9mm de diâmetro.

      Responder
    • Fernando disse:
      23 de agosto de 2013 às 9:02

      Sim, lembre-se que o projétil por exemplo de um .308 WIN tem (7,65mm), portanto, se eu fosse criar um estojo que tivesse 7,65mm do início ao fim, para suportar a mesma quantidade de pólvora que um estojo convencional de .308 WIN tem, ele teria que ser muito longo… visto que a base do estojo do .308 WIN tem uns 12mm de diâmetro…

      Responder
      • Willian Cadorin disse:
        3 de novembro de 2013 às 19:02

        Em uma arma automática, o comprimento do estojo influencia, também, na cadência de tiros (tiros por minutos), que a arma dispara. Isso porque se o comprimento do estojo for muito longo, os mecanismos de extração do estojo precisam fazer um movimento equivalente, o que demora mais do que nos casos dos estojos curtos (tipo garrafa).

        Responder
        • Lucas Melo disse:
          1 de outubro de 2014 às 12:47

          Exatamente por isso que esse tipo de estojo é utilizado com mais frequência em Rifles, carabinas, espingardas e de curiosidade em um canhão do tipo 105mm modelo LEOPARD.

          Responder
    • alessio aurili disse:
      1 de fevereiro de 2014 às 21:13

      Fernando, seria simples assim se nao existisse varios tipos de polvora e espoleta, no passadp, quando queriam otimizar um calibre a alternative era aumentar o cartucho, mas hoje é so mudar o tipo de propelente e de espoleta que voce consegue fazer uma muniçao totalmente diferente da original.

      Responder
  • Alexandre A. Zampiva disse:
    23 de agosto de 2013 às 9:23

    A comparação é feita da seguinte maneira. No que se refere a maior quantidade de propelente na relação calibre do projétil x quantidade de propelente. No caso do cônico e do cilíndrico o projétil tem o mesmo tamanho do estojo, já no garrafa o estojo sempre é maior que o projétil. Daí a informação de que no garrafa caberá mais material propelente. A comparação é feita calibre x calibre.

    Responder
  • André Brasil disse:
    16 de novembro de 2013 às 21:35

    Armas só tem uma finalidade matar, eu não quero matar ninguém.

    Responder
    • Lucas Silveira disse:
      17 de novembro de 2013 às 10:26

      As minhas devem estar com defeito então, André. Nunca mataram ninguém, e são muitas, hein?

      Responder
    • Marcelo Borborema disse:
      16 de abril de 2014 às 12:45

      Caramba, as minhas tambem estão com defeito Lucas. Eu tenho poucas (apenas 2), mas elas tambem nunca mataram ninguem. E olha que eu uso bastante. Praticamente todo fim de semana!!!

      Responder
    • Rubens disse:
      15 de outubro de 2014 às 15:23

      Realmente armas matam, ainda bem que voce nao falou armas de fogo, pois, carros matam, facas matam, cordões matam, energia mata e as vezes até brinquedos de criança matam, ou seja tudo pode ser arma.

      Responder
      • Lucas Parrini disse:
        15 de outubro de 2014 às 16:19

        “até brinquedos de criança matam”

        Pura verdade. Não é atoa que as algumas peças de Lego são furadas, pois os engenheiros na época da criação dessas peças, deduziram que se uma criança engasgasse, o fluxo de ar não seria completamente interrompido, gerando tempo para socorro. Mas não há esforço para banir o Lego, rs! (ainda bem!)

        Responder
      • Gustavo Campos disse:
        15 de outubro de 2014 às 16:25

        Até um lápis de escrever pode se tornar uma arma pra matar , entao vamos proibir que as crianças usem lápis nas escolas e permitir apenas os integrantes das forças policiais pois ele “são treinados para isso “, um simples lápis pode tornar um cidadão de bem num assassino em potencial .

        Responder
    • Anônimo disse:
      28 de outubro de 2018 às 15:37

      você não precisa de uma arma pra matar alguém, só basta você ser mais forte que a pessoa, pendurar pelo pescoço e já era o cara morre enforcado, matar é fácil armas de fogo não são tão perigosas quanto um assassino real

      Responder
  • Eduardo von Atzingen disse:
    4 de julho de 2014 às 13:50

    Morre mais de 50 mil brasileiros todos os anos em acidentes de trânsito, precisamos exigir, ” porte de arma ” para os motoristas assassinos.

    Responder
  • Lucas Melo disse:
    1 de outubro de 2014 às 12:42

    http://gizmodo.uol.com.br/projeteis-menores-mortais/

    O link acima foi tema de uma discussão bem produtiva entre eu (civil fanático por armamentos e meu chefe que é Capitão R1 do Exercito, Tecnólogo em Balística e especialista em munição).

    A matéria expõem fisicamente porque da utilização dos estojos tipo garrafa e a consequência do seu uso. Muito interessante. São conceitos utilizados por todos em nossas casas e nem imaginamos a relação do tema com a balística.

    Responder
  • Leonardo disse:
    15 de outubro de 2014 às 15:21

    Não sou profundo entendor de armas de fogo porém sou um entusiasta, levando em consideração a forma geométrica do cartucho dá para se pensar também na hipótese das do tipo garrafa terem maior energia cinética para a propulsão do projétil devido essa redução do seu diâmetro (na redução do diâmetro diminui a vazão porém aumenta a pressão do fluido)

    Responder
    • Lucas Parrini disse:
      15 de outubro de 2014 às 16:15

      Boa observação sobre a mecânica dos fluídos. :)

      Responder
    • Leonardo Machado disse:
      4 de agosto de 2018 às 14:54

      Cara chara Leonardo,

      A energia cinetica sera calculada pela massa e velocidade do projétil. Imagino que quis se referir a um fenomelo constatato por Bernoulli e sua equação que inclui velocidade do fluido, densidade e pressão.

      Quando a velocidade aumenta a pressão diminui, isso garante a CONSTANCIA da VAZAO, a vazão permanesce a mesma meu caro. A velocidade do fluido (gases) aumenta justamente por ter uma menor área para passar.

      Provavelmente a câmara ira sentir uma pressão bem maior.

      Tambem nao sou especialista em armas, mas creio que a fisica seja a mesma dentro de um armamento.

      Responder
  • jose maria dias junior disse:
    8 de setembro de 2016 às 11:56

    estaremos sempre juntos na defesa da vida e dos bons costumes

    Responder
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