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5 de janeiro de 2015

Sobrevivencialismo para pessoas comuns

Sobrevivencialismo para pessoas comuns
5 de janeiro de 2015
Márcio Batata é sobrevivencialista editor do Guia do sobrevivente e colunista de sobrevivencialismo no Instituto DEFESA.
Márcio Batata é sobrevivencialista editor do Guia do sobrevivente e colunista de sobrevivencialismo no Instituto DEFESA.

Muitas pessoas ao ter seu primeiro contato com o termo “Sobrevivencialismo” acreditam que é algo relacionado a “sobrevivência na selva” ou exclusivamente “preparação para cenários de crise”, esta crença vem do esbarro no assunto, que muitas vezes aparece sendo discutido em vídeos, fóruns e materiais específicos que são publicados por muitos autores, dando a impressão de que todo sobrevivencialista é um mateiro paranoico e pessimista.

Acontece que o buraco é mais embaixo.

O sobrevivencialismo tem mais a ver com sustentabilidade e autossuficiência, e a grande maioria de seus estudos está mais para o dia a dia que para um estado de crise.

Trocando em miúdos, o sobrevivencialismo prático, é uma enorme colcha de retalhos de temas e especialidades que se estudados e praticados elevam a capacidade humana, aumentando suas chances de superar problemas. Além disso, quando aplicado ao dia a dia familiar, abre a possibilidade de uma nova forma de vida, mais critica, criativa, voltada ao natural, muito mais segura.

O sobrevivencialismo também é um equalizador de forças.

O homem comum geralmente é mantido na coleira do estado, escravizado pelo sistema e pela mídia de massa. Não é incomum ver o cidadão de bem ter seus direitos podados arbitrariamente, ser injustiçado e manipulado por empresas sem moral ou levado por propagandas a se endividar, comprando coisas que não precisa, enquanto negligencia outras, que uma hora ou outra podem salvar sua vida.

O potencial estratégico do sobrevivencialismo para o cidadão comum é imenso e afeta diretamente o sistema, criando no mínimo, uma divisão de logística e suprimentos totalmente off grid, fora do sistema e pessoal.

Vou dar um exemplo de como isso funciona:

A família planta uma horta, em vasos ou numa terrinha ali no quintal, a ideia é ter algum alimento em casa caso um evento de crise ocorra. Um ano se passou e não houve nenhuma crise que afetasse esta família no período. A horta rendeu colheitas, verduras, legumes que foram consumidos. Com isso o cidadão se alimentou melhor com os orgânicos que colhe, desenvolveu habilidades relacionadas a produção de alimentos, ele também gastou menos no mercado, pagando menos impostos ou taxas de cartão de crédito. Não houve uma grande crise de fato, não como muitos pensam, mas este cidadão deu grandes passos contra a inflação, a taxa de juros, os atravessadores e corruptos que ganham a vida nas costas do trabalhador honesto.

Com o tempo ele aprende a reciclar e compostar seu lixo, começa a colher e armazenar agua da chuva e com isso dá outro grande golpe no sistema, agua é vida, quem controla a agua controla a vida, afinal a mesma agua que chove na represa e que é vendida pra você, também chove em seu telhado. Ele vai se preocupar com segurança e não vai mais ser um alvo tão apetitoso para bandidos, que vão escolher alvos mais fáceis.

Essa gradual evolução, acontece no dia a dia, está em andamento, gerando benefícios visíveis no cotidiano familiar e é muito mais profunda do que ter uma lanterna boa e funcional quando a energia que compramos do estado falha, ter a lanterna, uma boa faca, uma arma para se defender é só arranhar o vidro do sobrevivencialismo.

Como seria um país com muitas pessoas com capacidade de autossuficiência?

O sobrevivencialismo é uma arma estratégica poderosa para o cidadão comum, e vai muito além dos treinamentos de sobrevivência na selva e preparação para um apocalipse que pode ou não acontecer em breve.

Abraços.

Veja também:

  1. Armatix: arma feita por idiotas, para idiotas
  2. Para cada arma comprada, paga-se duas para o Estado
  3. 10 motivos para comprar uma (ou mais) arma
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17 comentários

  • Eli disse:
    5 de janeiro de 2015 às 12:10

    Que bom saber que o Batata agora está aqui também, acompanho ele a muito tempo e é bacana saber que ele estará contribuindo agora no Instituto Defesa. Um abraço.

    Responder
  • Antonio Peccini disse:
    5 de janeiro de 2015 às 13:35

    Muito bacana a integração deste assunto no perfil do Grupo Defesa e Campanha do Armamento. Parabéns pela iniciativa. Gostaria de saber do Sr. Batata, a opinião dele sobre um novo grupo de sobrevivencialistas que estão ganhando espaço em conversas de blogs e fóruns: Os sobrevivencialistas ofensivos…

    Responder
    • Batata disse:
      5 de janeiro de 2015 às 16:59

      Bom, os sobrevivencialistas ofensivos são uma espécie de caçadores de preppers, o que até faz algum sentido nos EUA que possui 60 milhões de preparadores. Porém, as apostas são divididas nesta estratégia, com tantos alvos mais doces, pra que enfrentar uma defesa preparada para operar no SHTF, pq afinal é exatamente isso que os preppers(lá)fazem.

      Responder
  • Angélica disse:
    5 de janeiro de 2015 às 14:20

    Gostaria de parabenizar pelo artigo, estou começando a estudar sobre sobrevivência e estou implantando em minha casa uma horta entre outras coisas… Adorei a forma com que simplifica e idealiza de forma real o que é sobrevivencialismo, nos mostrando ser possivel colocarmos em práticas pequenas coisas que fazem a diferença. Continue com esse trabalho incrível.

    Responder
  • Renato disse:
    5 de janeiro de 2015 às 15:55

    Parabéns mais uma vez Batata, excelente texto serve de introdução a um tema tão amplo, complexo e apaixonante como o sobrevivencialismo.

    Responder
  • Fabio Sandi disse:
    5 de janeiro de 2015 às 16:29

    Bem vindo ao Defesa.org Batata, já te acompanhava no youtube e agora aqui também.
    Abraço,

    Responder
  • joao Francisco disse:
    5 de janeiro de 2015 às 17:20

    Parabéns companheiro Márcio Batata, pela bela tese sobre o sobrevivencialismo. Gostei muito.
    João Francisco

    Responder
  • Joaci de Medeiros disse:
    5 de janeiro de 2015 às 20:26

    No meado do séculos ainda tínhamos o Sobrevivencialismo, uma filosofia baseada na : Agricultura de subsitência , hj chamada de Agricultura Familiar ! Porém o êxodo rural pois fim a este Sistema cujo anacronismo das CLTS de Getúlio Vargas , não eram aplicáveis aos trabalhadores rurais !

    Responder
  • Sidiclay Rocha disse:
    5 de janeiro de 2015 às 22:02

    Batata, suas dicas são muito importantes, na verdade vitais, infelizmente o brasileiro tem medo das idéias sobrevivencialistas por pura falta de informação, nossos avós já praticavam o sobrevivencialismo, porém isso era a rotina natural de suas vidas, o estilo de vida suburbano nos deixou preguiçosos e ralaxados, preferindo apenas confiar no “sistema”, pensar que ele nunca irá falhar.
    Esse mesmo “sistema”, que se chama Estado, inculca em nossas cabeças que devemos depender e confiar apenas nele e em seus produtos, porém quando o Estado falha em nos fornecer os seus produtos ele põem a culpa em nós que somos os consumidores/pagadores. Vide o caso da estiagem que ocorreu em todo o Brasil e aproveitaram para colocar a culpa em nossas costas, nos acusando de esbanjarmos água, quando é fato histórico que as estiagens ocorram, ao invés de investirem previamente em ampliar e melhorar o sistema de fornecimento de água, fomos responsabilizados por algo que devemos fazer, consumir (e pagar por isso).
    Esse mesmo processo de nos culpar se extende a diversos outros produtos fornecidos pelo Estado tais como:
    Segurança – a culpa é do pai de família trabalhador que não compreende que o pobre bandido é apenas uma vida da sociedade (ao invés de o culpado ser o bandido que não tem caráter e mais a ausência de Justiça eficaz e que proteja a vítima);
    Transporte público ruim – a culpa é do cidadão que paga muito imposto mas ao invés de andar de ônibus ou trem, compra um carro e tumultua as ruas (enquanto as autoridades políticas andam de carro comprado e bancado pelos bobos pagadores de impostos);
    Governo corrupto – a culpa é dos eleitores que não sabem votar (e não do sistema político que foi planejado e construído para favorecer partidos e políticos mal-intencionados).

    Enfim a lista é extensa, mas paro por aqui.

    Responder
  • cs_reis disse:
    6 de janeiro de 2015 às 0:07

    Legal. Acompanho o batata há tempos. A união com defesa.org é promissora.

    Responder
  • Daniel Schaun Holz disse:
    6 de janeiro de 2015 às 9:31

    é isso ai ! bom post!
    auto-suficiência = sobrevivencialismo!!

    Responder
  • Tom Campus disse:
    6 de janeiro de 2015 às 13:30

    Oi. O texto é ótimo e realmente apresenta um conceito muito bom para ser aplicado à nossa vida cotidiana, principalmente em relação ao Brasil, país no qual sofremos tantos abusos, tantos impostos, tanta violência e nada recebemos em troca do Estado. Pagamos caro, mas não somos ressarcidos em absolutamente nada!

    Responder
  • muito bom o site. continui. disse:
    3 de dezembro de 2015 às 21:37

    muito bom.

    Responder
  • Rodrigo Costa disse:
    10 de novembro de 2016 às 10:17

    Excelente.
    O sobrevivencialismo é isso mesmo.
    Auto-suficiência e liberdade para o cidadão comum.

    Responder
  • Cesar disse:
    16 de novembro de 2016 às 13:40

    Caro Batata
    Muito boas as colocações!
    Quando as pessoas entenderem que quanto mais autonomos e autarquicos somos menos subjugados somos pela parasitada!
    A arte de sobreviver é arte fundamental para todo ser vivo, e aprimorar tal arte é a arte de pensar!
    Si vis pacem para bellum!

    Responder
  • Adilvo Alves disse:
    22 de outubro de 2017 às 19:16

    Ola boa noite
    Quero saber infirmaçoes sobre o curso

    Responder
  • Adilvo Alves disse:
    22 de outubro de 2017 às 19:17

    Onde e como participar do curso

    Responder
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