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28 de dezembro de 2015

O preparo psicológico para o combate – Proteção de PMI

O preparo psicológico para o combate – Proteção de PMI
28 de dezembro de 2015
Lucas Silveira é presidente do Instituto DEFESA
Lucas Silveira é presidente do Instituto DEFESA

Conforme visto no texto introdutório, o preparo psicológico do combate está em igualdade de importância, de acordo com Jeff Cooper, com as suas habilidades de manuseio de armas, não devendo, portanto, ser subestimado.

Um grande desafio do combate armado, não é proteger a si mesmo, mas proteger também a terceiros. Seja em uma operação de guarda costas, segurança privado, proteção militar ou civil de dignatários, ou protegendo sua família ou amigos, quando se depara com uma grave ameaça, a reação dos nossas PMI (Pessoas Muito Importantes) é idiossincrásica, ou seja, varia bruscamente de pessoa para pessoa.

Imagine-se protegendo uma PMI de alto risco em um percurso terrestre, a pé. De repente, um disparo de arma de fogo inopinado. Em treinamentos de proteção de alto risco, os operacionais são orientados a agarrar e cobrir a PMI, deslocando-se em um bloco até o abrigo ou cobertura mais próximo.

Mas e se a PMI sai correndo, pra fora do alcance do líder de equipe? E se aquele dignatário de 150 kg resolve se jogar no chão e cobrir a cabeça bem na frente da fonte de ameaça? Você e sua equipe estão preparados?

Existem dois cenários terríveis para fracassar uma operação:

a) Um ou mais operador treinado em conjunto com uma ou mais pessoas destreinadas.

b) Um grupo formado por operadores treinados com conceitos diferentes.

O primeiro, é um caso clássico. Relatos desta natureza são feitos com uma frequência assustadora. Você é um super treinado operador, letrado em técnicas e táticas de tiro em 32 tipos de ambientes distintos. Treinou 40 horas sucessivas de CQB dentro da sua casa, apenas para se proteger de uma possível ameaça de um invasor. Até que finalmente esse dia chega. Você percebe um som dentro de sua casa, pela câmera de segurança você identifica o número de invasores (apenas um), a arma (um revólver) o local onde ele está (sala 1) e o sentido que ele segue (rumo ao corredor 1). Você treinou centenas de vezes a emboscada no choke point do corredor, desliga a chave geral, coloca a distração atrás do – agora desesperado – invasor que sem atenção vai em direção à sua armadilha. Tudo corre perfeitamente quando você tenta se deslocar e percebe um peso de 60 kg no seu braço esquerdo: sua esposa. – Amor, não vá!

Você hesita pelo inusitado, tempo suficiente para acabar com a sua vantagem de tempo e fator surpresa. Agora você está num combate em igualdade condições, o que é péssimo.

O segundo caso é semelhante. Imagine uma equipe de especialistas em suas respectivas áreas, que jamais treinaram juntos. O que aconteceria quando este grupo experimentasse o caos? A falta de coesão do time faria com que cada um tomasse a medida para qual foi treinado, independentemente de estar em consonância com o grupo, aproximando-se cada vez mais do fracasso.

O treinamento psicológico deve envolver o inusitado. Pessoas com grande ligação emocional, como familiares, ou com grande poder, como contratantes, tendem a ter uma influência acima da média sobre o operador, em situações de estresse, se comparados com desconhecidos.

O que deve ser feito com os apelos da PMI? Comete ao líder de equipe decidir, mas é preciso que o operador esteja pronto para colocar em prática seu trenamento, e não perder seu desempenho e foco por conta dessas distrações não raramente ignoradas durante a preparação do combatente.

 

Veja também:

  1. O preparo psicológico para o combate – Introdução
  2. A Tríade do Combate de Jeff Cooper
  3. Os 10 mandamentos do combate armado

9 comentários

Marcos Pontes disse:
28 de dezembro de 2015 às 11:39

Boa tarde, gostaria sim de receber noticias.

Responder
Thiago disse:
28 de dezembro de 2015 às 12:13

Boa tarde Lucas.
Excelente texto, existe algum curso para civis baseado sobre esse assunto? Se tem, onde posso encontrar?

Obrigado.

Responder
Júlio César Carneiro de Oliveira disse:
28 de dezembro de 2015 às 12:22

Prezados Colegas, vocês estão de parabéns, sou um dos grandes fãs dos milhares de seus trabalhos, pois sei que o treinamento psicológico do modo como fazem deve envolver o inusitado, ou seja, muito conhecimento. Pessoas com grande ligação emocional, como familiares, ou com grande poder, como contratantes, tendem a ter uma influência acima da média sobre o operador, em situações de estresse, se comparados com desconhecidos. Atenciosamente: Júlio César Carneiro de Oliveira.

Responder
José Tiburtino Neto disse:
28 de dezembro de 2015 às 15:36

Sempre considerei o fator psicologico acima ate do fator surpresa.

Responder
Leonardo Bianchi disse:
28 de dezembro de 2015 às 21:23

Ótimas dicas.A hora e maneira certa de reagir são cruciais para se obter sucesso na manobra.Nessas horas tente não agir pela impulso,pela emoção,a razão é sempre uma grande amiga na hora de se reagir a alguma ameaça.

Responder
Ubyrajara de Borba Martins disse:
28 de dezembro de 2015 às 21:45

O treinamento de PMI, deveria ser desenvolvido com todas as polícias e assim, nós os cidadãos estaríamos realmente protegidos de qualquer ameaça. Mas estamos diante de um cenário nacional de incompetência e incapacidade operacional das polícias no Brasil, aonde só nós os cidadãos “armados e preparados”, vamos realmente frear o caos dos bandidos e marginais.- DIREITO Á LEGÍTIMA DEFESA….

Responder
Gelio Fregapani disse:
30 de dezembro de 2015 às 9:58

Estamos juntos. GF

Responder
AMILCAR PRADO QUINHONES disse:
11 de janeiro de 2016 às 7:19

Bom dia amigos!!!!!

Ultimamente não tenho recebido mais informações sobre a PL 3722. ouve uma progressão no estatuto para nos auxiliar como cidadãos que queremos portar nossas armas novamente.

Fico no aguardo de mais informações!

Unidos seremos Fortes!!!

Forte abraço a todos e uma ótima semana.

Amilcar Quinhones,

Responder
Hugo Cordeiro disse:
16 de julho de 2017 às 4:10

Esse ultimo paragrafo deixa duvida ao leitor o que não é bom. Ao afirmar que compete ao líder decidir. Porém nem sempre. Em se tratando de risco de vida ao VIP a reação deve ser iniciada por qualquer um dos agentes independente do conhecimento do líder ou quem quer que seja. Mesmo que o VIP tente interferir tentando evitar sua reação, ele deve ser dominado e retirado de cena independente da sua vontade. Lembrem-se,que a vida dele depende de você. Quem decide é a equipe de segurança e é para isso que ela existe, é treinada e vocês são pagos.

Responder

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